Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 111-121, Jan.-Feb. 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1155646

ABSTRACT

Abstract Compared to many other countries in Europe, Estonia managed to curtail the spread of the new coronavirus rather effectively. This paper offers an overview of the measures undertaken to tackle the COVID-19 pandemic in March-May 2020 and explain why Estonia managed to successfully contain the epidemic. The paper argues that the management of the crisis was facilitated by political factors, quick policy learning, cooperation with the scientific community, and the existing ICT and e-government infrastructure.


Resumo Em comparação com outros países europeus, a Estônia conseguiu reduzir a disseminação do coronavírus de maneira bastante eficaz. Este artigo busca dar uma visão geral das medidas tomadas para enfrentar a crise da COVID-19 entre os meses de março e maio de 2020 e explicar por que a Estônia conseguiu conter a epidemia com sucesso. O artigo argumenta que a gestão da crise foi facilitada por fatores políticos, pela rapidez na aprendizagem de políticas públicas, pela cooperação com a comunidade científica e pela infraestrutura existente de TIC e governo eletrônico.


Resumen Comparada con otros países de Europa, Estonia ha logrado restringir la propagación del coronavirus relativamente bien. Este artículo se propone brindar una visión general de las medidas tomadas entre marzo y mayo del 2020 para enfrentar la crisis de la COVID-19 y explicar por qué Estonia logró contener la epidemia. El artículo argumenta que el manejo de la crisis fue facilitado por factores políticos, por el rápido aprendizaje sobre políticas públicas, por la cooperación con la comunidad científica, y por la infraestructura de tecnologías de comunicación e información y gobierno digital.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Public Policy , Technical Cooperation , Health Strategies , Population Health Management , COVID-19
2.
Rev. adm. pública (Online) ; 55(1): 229-242, Jan.-Feb. 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1155658

ABSTRACT

Abstract The COVID-19 pandemic has caused turmoil around the world. In Africa, some similarities and differences could be observed in the nature of the outbreak and the policy responses across the continent. This article discusses the policy responses and reflects on their effectiveness as a containment strategy. We speculate on why these strategies seem to work or not, and the lessons therein. The analysis also examines the setting up of crisis teams and whether they indicate lack of trust in the existing public administration system. The article argues that though South African cases and testing diverged significantly from the rest of the continent, a wider similarity can be observed in pandemic management across the continent. The article identifies some factors including quick and early measures, recent experience managing epidemic/health crises, and a display of some form of community resilience acquired over years of living in a state of poor governance as some of the important factors in the management of the pandemic. We find there is a dearth of scholarship on crisis management in the context of public administration and suggest this should be an object of future study in the field. The use of ad-hoc crisis teams that assume emergency powers is a common practice, but there is insufficient rigorous analysis to show their effectiveness and impact on existing bureaucratic institutions.


Resumo A pandemia da COVID-19 causou grande turbulência em todo o mundo. Entre os países africanos pode-se perceber semelhanças e diferenças tanto em relação a natureza do surto como nas respostas políticas implementadas. Esse artigo discute essas respostas e reflete sobre sua eficácia como estratégia de contenção da pandemia. Especulamos as razões pelas quais essas estratégias parecem funcionar (ou não) e quais são as lições aprendidas, bem como examinamos a criação de 'equipes de crise' e se essas equipes demonstram confiança no sistema de administração pública existente. A análise nos permite argumentar que, embora a manifestação dos casos e os testes conduzidos na África do Sul tenham divergido significativamente do observado no resto do continente, há uma semelhança em geral em relação a gestão da pandemia em toda a África. Identificamos alguns elementos que refletem essa similaridade na gestão, entre eles a adoção de medidas rápidas e precoces, a experiência recente no gerenciamento de epidemias/crises de saúde e a existência de alguma forma de resiliência da comunidade, adquirida ao longo de anos de experiência em lidar com um estado de falta de governança. Ainda, observamos a escassez de estudos sobre gestão de crises no contexto da administração pública e sugerimos futuros trabalhos na área. Finalmente, percebemos que o uso de 'equipes de crise' constituídas especificamente e com poderes para lidar com a situação de emergência é uma prática comum. Entretanto, não há uma análise rigorosa suficiente para mostrar que essa estratégia é eficaz e tem impacto nas instituições burocráticas existentes.


Resumen La pandemia de COVID-19 causó una gran conmoción en todo el mundo. Entre los países africanos, se pueden observar similitudes y diferencias tanto en relación con la naturaleza del brote como en las respuestas políticas implementadas. Este artículo analiza esas respuestas y reflexiona sobre su eficacia como estrategia de contención de una pandemia. Especulamos sobre las razones por las que estas estrategias parecen funcionar (o no) y cuáles son las lecciones aprendidas, además de examinar la creación de "equipos de crisis" y si estos equipos muestran confianza en el sistema de administración pública existente. El análisis nos permite argumentar que, aunque la manifestación de casos y pruebas realizadas en Sudáfrica ha divergido significativamente de la observada en el resto del continente, existe una similitud en general en relación con el manejo de la pandemia en África. Identificamos algunos elementos que reflejan esta similitud en la gestión, incluida la adopción de medidas rápidas y tempranas, la experiencia reciente en el manejo de epidemias/crisis de salud y la existencia de alguna forma de resiliencia comunitaria, adquirida durante años de experiencia en lidiar con un estado de falta de gobernanza. Además, notamos la escasez de estudios sobre gestión de crisis en el contexto de la administración pública y sugerimos trabajos futuros en el área. Finalmente, percibimos que el uso de "equipos de crisis" específicamente constituidos y capacitados para hacer frente a la emergencia es una práctica común. Sin embargo, no existe un análisis suficientemente riguroso para demostrar que esta estrategia es efectiva y tiene un impacto en las instituciones burocráticas existentes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Public Policy , Social Isolation , Coronavirus Infections , Pandemics , Population Health Management , eHealth Strategies
3.
J. bras. patol. med. lab ; 47(3): 225-231, jun. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600862

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A situação socioeconômica e ambiental na qual os laboratórios clínicos vivem, aliada aos riscos ampliados do negócio nos dias atuais, exige dos dirigentes a elaboração de um plano de segurança para situações de catástrofes. OBJETIVO: Esse plano é útil para garantir a continuidade do negócio e sua recuperação após a crise. MÉTODO: O Plano de Atendimento à Emergência (PAE) é apresentado como um conjunto de procedimentos estruturados para a obtenção de respostas rápidas, adestradas e eficientes em situações de emergência no laboratório. CONCLUSÃO: Ele visa prevenir ou mitigar as eventuais consequências adversas para segurança, saúde e meio ambiente no âmbito laboratorial. RESULTADO: Este artigo discute a aplicabilidade, as responsabilidades, a elaboração e a manutenção, assim como suas implicações na rotina laboratorial.


INTRODUCTION: Nowadays, the environmental and socioeconomic contexts in which clinical laboratories are set, coupled with increased business risks, require the formulation of an emergency care plan in case of natural disasters. OBJECTIVE: This plan is useful to ensure business continuity and recovery after crisis. METHOD: The Emergency Care Plan (PAE) is presented as a structured set of procedures for obtaining rapid, efficient and trained responses in emergency situations. CONCLUSION: It aims at preventing or mitigating occasional adverse consequences regarding safety, health and environment in clinical laboratories. RESULTS: This article discusses the applicability, responsibilities, development and maintenance as well as their corresponding implications in laboratory procedures.


Subject(s)
Disaster Emergencies , Emergency Plans , Emergency Watch , Laboratories , Occupational Risks , Security Measures
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL